Dirigentes apitenses negociam com a FIFA o reconhecimento da competição
O Apito Paulista está com tudo e não está prosa. Depois de comprar Douglas, Richard, Sornoza, e o título do Centernada (pagou, mas não levou) de 2010, o Apito quer comprar também o craque faceiro e driblador Cristiano Everaldo do Fluderosonense.
Basta ser do Fluderoso, o Apito quer comprar. Depois de consumar a compra de Cristiano Everaldo, o Apito Paulista pretende fazer uma proposta para a compra do Mundial de 52. Os dirigentes apitenses já negociam com a FIFA o reconhecimento oficial da competição como Mundial FIFA.
O problema é que alguns torcedores do Apito são contra a ideia, inclusive o Juca Kfuri, porque, caso a FIFA reconheça o Mundial de 52, terá que reconhecer também o de 51, que já foi reconhecido e desreconhecido várias vezes pela entidade. Nesse caso, os torcedores apitenses não poderão mais dizer que o Palmeiras não tem Mundial.
Quanto ao sagaz Cristiano Everaldo, a ApitoPress e a TinhosoPress vem noticiando toda sexta-feira, há um mês, que o craque vai a São Paulo para assinar com o Apito Paulista. Fosse verdade, Cristiano Everaldo já teria assinado um contrato e três aditivos.
Na quarta-feira, durante a vitória do Fluderosonense sobre o Santa Cruz, Cristiano Everaldo Pai falou à Tinhosopress que já está tudo certo entre Everaldo e Apito Paulista e que todos estão muito felizes, menos a torcida do Flu, que está fluriosa com as constantes idas de Cristiano Everaldo à terra do engarrafamento eterno para assinar aditivos contratuais.
Os torcedores do Fluderoso já estão escaldados com esse negócio de aditivos contratuais, por causa do Maracanew. Na opinião da deslumbrante e barulhenta torcida, o Flu só se ferra com esse negócio de aditivos contratuais.
Os torcedores lembram que o clube tinha um contrato extremamente vantajoso para usar o Maracanew sem prejuízo, mas depois que o ex presidente, aquele ator bonitão que contracenou no cinema com a Fada Sininho, o Capitão Gancho e o Crocodilo Tic Tac, começou a assinar aditivos com o Consórcio Maracanew, o Flu ficou devendo até a alma para a Podrebrecht.
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